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. . . . s
. . . . p
. . . . e
. . . . r
. . . . a . . vã?
. . . . n
. . . . ç . . vão?
. . . . a
. . . . . . . vamos?
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(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
Só
ResponderExcluircom esperança
não
vai não...
vamos!
ResponderExcluiradorei, jordolfo! :)
eu te sigo! rs...
tape os vãos! deixe ir embora não!
ResponderExcluirAdorei os questionamentos que culminam num convite... Temos que ter esperanças. Não há outro jeito de continuar, há???
ResponderExcluirAbraço!!!
Gostei muito do seu blog, a forma que vc explora novos espaços com as palavras e constrói seus versos é muito interessante...
ResponderExcluirparabéns!