sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

incurável *


Após centenas de exames, todos negativos,
chegou à conclusão que a vida era sua doença terminal.
Sem cura ou tratamento, um dia, morreu.

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* Publicado originalmente nos minimínimos (modificado).

9 comentários:

  1. E morre mesmo,,, :)

    Estou seguindo links,,, gostei das coisas rápidas aqui, rs

    Abraços e novas invenções!

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  2. todos nós temos essa vida incurável, né?

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  3. viver de poesia,
    é uma doença crônica.

    (tenho sempre a impressão de que repito o que alguém já disse.)

    poesia dá coisas, como dislexia...(rs)

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  4. Esse blog é dos meus: textos curtos. E bons.
    Há braços!!

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  5. Você observou bem: "a vida é uma doença terminal"! Abçs

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  6. Abissal como sempre.
    Bravo.

    É isso aí
    [ ]'s e boas festas

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  7. Olá, obrigado pela visita.
    Vi que és colega de Rascunhos Poéticos, da querida amiga paulistana Rô Aliberti.
    Teus versos são interessantes. Nota-se uma preocupação com a forma, as imagens e um texto contemporâneo e ágil.
    É por este camino que me voy.

    Abraço.

    Ricardo Mainieri

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  8. quando a morte vem em poesia, é um remédio infalível.

    adorei os versos!

    obrigada pela visita na minha Janela.

    voltarei mais vezes por aqui!

    beijos...

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