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(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
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E morre mesmo,,, :)
ResponderExcluirEstou seguindo links,,, gostei das coisas rápidas aqui, rs
Abraços e novas invenções!
todos nós temos essa vida incurável, né?
ResponderExcluirviver de poesia,
ResponderExcluiré uma doença crônica.
(tenho sempre a impressão de que repito o que alguém já disse.)
poesia dá coisas, como dislexia...(rs)
Esse blog é dos meus: textos curtos. E bons.
ResponderExcluirHá braços!!
Você observou bem: "a vida é uma doença terminal"! Abçs
ResponderExcluirAbissal como sempre.
ResponderExcluirBravo.
É isso aí
[ ]'s e boas festas
Muito bom. Gostei.
ResponderExcluirAbraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
Olá, obrigado pela visita.
ResponderExcluirVi que és colega de Rascunhos Poéticos, da querida amiga paulistana Rô Aliberti.
Teus versos são interessantes. Nota-se uma preocupação com a forma, as imagens e um texto contemporâneo e ágil.
É por este camino que me voy.
Abraço.
Ricardo Mainieri
quando a morte vem em poesia, é um remédio infalível.
ResponderExcluiradorei os versos!
obrigada pela visita na minha Janela.
voltarei mais vezes por aqui!
beijos...