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(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
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perfeito! nem mais...
ResponderExcluirbjos
Proibido não é... Mas é perigoso...
ResponderExcluirAh, J.R., meu caro (quase meu xará)!
ResponderExcluirTem um convite pra você no B7C! Dê uma clicada aqui e veja lá!
1[]!
e no decorrer da rua encontramos várias paisagens... :)
ResponderExcluirbeijos
mão única também. proibido voltar...
ResponderExcluirAlém de ter um ótimo gosto pra escolher os nomes dos teus blogs, és poeta admirável!
ResponderExcluirPretendo passar sempre por aqui [e nos seus demais Ecos, claro]
Parabéns pelo trabalho!
'compositor de destinos
ResponderExcluirtambor de todos os ritmos
tempo, tempo, tempo, tempo...'
e o tempo vai e q a gente vá junto...
gostei demais dos ecos q li.
obrigada pela tua visita ao putas resolutas!
ResponderExcluira tua sugestão para o verbete me lembra este poema:
reme reme
líria porto
o momento congelado
preso na fotografia
é um lance do passado
como a carta que te envio
quando a lês estou mudado
e a tristeza que havia
poderá não existir
o tempo é rio
*
besos
Agora entendi...rs... Adorei o poementário que deixou no meu "estar(g)nada". Obrigada. Seus versos me nortearam até aqui... e descobri seu mundo encantadoramente poético!! Obrigada! beijo
ResponderExcluiruma railway
ResponderExcluire tem apenas uma parada
- dizem que na estação da luz!