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Como não morrer de sede
neste mundo tão seco
se cada vez que te encontro
eu mesmo me perco?
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(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
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(Veja aqui os termos da licença.)
de certo
ResponderExcluirde-serto
Como não morrer nesse mundo,
ResponderExcluirSe quando te perco
eu nunca me encontro?
Saudade! Abraço!
fiquei até zonza agora
ResponderExcluirQuanto significa morrer de sede da paixão?
...
Lindo!
ResponderExcluirMas não vai morrer de sede não, porque do verdadeiro encontro brota vida.
Beijos!
a opção
ResponderExcluirda busca por
um oásis
e a certeza
da areia
do tempo
e dos ventos
e a dúvida
diante de mim:
você
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(Você, não, ô Rodolfo! Só pra deixar claro!) =P
1[]!
Indiquei seu blog para receber o Prêmio Dardos... Postei observação em meu blog... Veja lá o que fazer! Abraço!
ResponderExcluirhttp://aluzdeana.blogspot.com/
Que lindo, Rô!
ResponderExcluirtomara que essa douçura melanacólica traga de volta o que você tanto quer bem.
Beijo
ops... melancólica
ResponderExcluirQue lindo!
ResponderExcluirperplexos
ResponderExcluirolhos nos olhos
versos e poeta
se miram
(como no espelho)
sem jamais saber
ao certo
quem a miragem
quem o oásis
a tâmara... o mel
o deserto
abraço!
Bárbaro!
ResponderExcluirBeijo,
doce de lira