(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
templo-corpoguarda por foraos jorros de dentroSaudade d'ocês, Sinhozinho!
também de lágrimas. que a vida é feita de ambos... beijos
são pés de galinha, de ganso, marreco, e também muita sola gasta pela vida afora...
ela estava meio cegameio surdameio curvade esperança estava inteiraÓtima essa né? Uma poeta nova que conheci, Malu Alves!só ecreve sobre velhice
Gostei dissoE tantoque fiz eco
Fosse sempre com esta doçura,que fotograféssemos nossas pegadas.Saudade.**Estrelas**
Que bonito!Mas será que minimizaa angústia de muitosdiante do espelho?
templo-corpo
ResponderExcluirguarda por fora
os jorros de dentro
Saudade d'ocês, Sinhozinho!
também de lágrimas. que a vida é feita de ambos... beijos
ResponderExcluirsão pés de galinha, de ganso, marreco, e também muita sola gasta pela vida afora...
ResponderExcluirela estava meio cega
ResponderExcluirmeio surda
meio curva
de esperança
estava inteira
Ótima essa né? Uma poeta nova que conheci, Malu Alves!só ecreve sobre velhice
Gostei disso
ResponderExcluirE tanto
que fiz eco
Fosse sempre com esta doçura,
ResponderExcluirque fotograféssemos nossas pegadas.
Saudade.
**Estrelas**
Que bonito!
ResponderExcluirMas será que minimiza
a angústia de muitos
diante do espelho?