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se caminho é inho
e caminhão é ão
como pode haver
tantos caminhões
em tão poucos caminhos?
as palavras, definitivamente,
não são do tamanho que dizem ser.
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(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
É verdade!
ResponderExcluirAs palavras são concretas,
Mas aqui elas nem de tinta são.
Como pode haver concreto no abstrato?
Como se pode extrair tanto peso de palavras mesmo feitas de tinta?
Haja contretismo!
bom mesmo é voltar aqui
ResponderExcluir-
por muitos caminhos q escolhas estás sempre como o Vinho do Porto, cada vez melhor
beijinhos
a.
deleite ouvir teus ecos
ResponderExcluirmínimos sussurros,
reflexos
Felice Bauer
As palavras são revestidas de enganos,
ResponderExcluirAcho q não é para ser entendida e sim, sentida!
Acho q senti algo por aqui, pretendo voltar e passear nesses caminhos!
Grande beijo, obrigada pela visita!
e tu és decididamente um arte no tratamento das palavras. gostoso de ler.
ResponderExcluirbeijos
Querido poeta,
ResponderExcluiras palavras às vezes são traiçoeiras, rs,rs...
sempre bom te visitar,
*agradeço sua visita e carinho de sempre,
bjo
Não se pode confiar demais nas palavras (assim como nas pessoas). Mas sem elas (palavras e pessoas), nada feito.
ResponderExcluirGostei de seu blog, J.R. Obrigada pela visita.
se é assim
ResponderExcluircaminhão não cabe no caminho
É verdade, o ideal seria alargar caminhos e/ou estreitar distâncias.
ResponderExcluirAbraço
Linda forma de questionar! Nem vale a pena responder, pois a parte importante tu já a fez! Abraço!
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