domingo, 30 de novembro de 2008

ainda *

.
nada de novo

e o nada
se desmanchando
em algo
velho

de novo

.
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* Publicado originalmente no
Sindicato dos Escritores Baratos

5 comentários:

  1. Um nada cheio de vazios...

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  2. menino, sua poética é sagaz e lírica. gostei do que li por aqui. parto poético natural.

    beijos...

    Iara

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  3. Do que novo não renasce... despedaça-se em pó.

    Sempre.

    Abçs e bom conhecer seu espaço.




    Novo Dogma:
    tO be...


    dogMas...
    dos atos, fatos e mitos...

    http://do-gmas.blogspot.com/

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  4. Um não-espaço vazio, cheio de nada
    transborda coisa alguma
    repleto de tudo que diluiu
    ausente da vida que desfloresceu...

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