.
divide-se o poema:
estrofes
versos
palavras
fonemas
sílabas
letras
traços
pontos
moléculas de tinta
na trama do papel.
ou então:
bytes
bits
elétrons
partículas
. . . .fundamentais.
divide-se
analisa-se
busca-se
. . . sentido
e perde-se o poema
um poema
. . . . não é uma coisa
poesia
. . . acontece.
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* publicado originalmente no
blog "O reverso do verso".
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bytes
ResponderExcluirbits
boites
butes
analisando...#&#§§@@@...buscando<--
....ESTÁ GENIAL
:)
está como eu gosto
bjs
a.
Não poderia concordar mais! Quando tento forçar uma poesia ela emperra, quando a deixo solta, ela sai numa facilidade que só vendo...
ResponderExcluirBeijos!
Dizer. CONCORDO, a um poema pode ser absurdo mas, quantos poetas actuais precisavam ler isto!
ResponderExcluirParabéns.
(não sou poeta. só amo a Poesia que leio ou sinto)
o Consentido vai para minha exposição no Espaço SESC junto com a indicação do miniminimos.
ResponderExcluirEste poema é o máximo e tem tudo a ver com a posição que defendo. Se der tempo, entra também!
Obrigada, muito bons seus textos!
Um abraço agradecido.
gostei muito da sua definição. um beijinho.
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