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nada de novo
e o nada
se desmanchando
em algo
velho
de novo
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* Publicado originalmente no
Sindicato dos Escritores Baratos
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(Um olhar diletante sobre o quotidiano, numa tentativa literária descompromissada.)
Um nada cheio de vazios...
ResponderExcluirmenino, sua poética é sagaz e lírica. gostei do que li por aqui. parto poético natural.
ResponderExcluirbeijos...
Iara
nada
ResponderExcluirde novo
tudo
Do que novo não renasce... despedaça-se em pó.
ResponderExcluirSempre.
Abçs e bom conhecer seu espaço.
Novo Dogma:
tO be...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
Um não-espaço vazio, cheio de nada
ResponderExcluirtransborda coisa alguma
repleto de tudo que diluiu
ausente da vida que desfloresceu...