Do alto, os campos, as árvores, os animais, as casas, tudo parece de brinquedo. Entre dois morros, as águas de um rio correm alegremente para longe e tudo é muito distante e muito completo, na amplidão. De longe, estamos dentro da paisagem, porque estamos fora dela, esta imensidão que nos engole como um mapa.
Logo à frente, correndo sobre os trilhos, um trem corta o mundo em norte e sul. Penso, imediatamente, em um zíper, ao mesmo tempo unindo e separando o lugar onde estou dos outros lugares, e o agora dos outros tempos.